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"Luiz Carlos Prestes entrou vivo
no Panteon da História.  
Os séculos cantarão a 'canção de gesta'
dos mil e quinhentos homens da
Coluna Prestes e sua marcha de quase
três anos através do Brasil.
Um Carlos Prestes nos é sagrado.
Ele pertence a toda a humanidade.
Quem o atinge, atinge-a."

(Romain Roland, 1936)


Artigos
El imperio, más imperialista que nunca*
Escrito por Atilio A. Boron   

El objeto de esta breve nota es analizar la situación del imperialismo contemporáneo. Se trata de un fenómeno que tenemos que examinar y seguir muy de cerca, muy cuidadosamente, para contrarrestar los discursos confusionistas con los cuales se bombardea permanentemente a nuestros pueblos para fomentar el conformismo y la resignación. Uno de esos discursos es el de la globalización, concebida como la interdependencia económica de todas las naciones, sin relaciones asimétricas entre ellas; otro argumento, igualmente pernicioso, se encuentra en las tesis de algunos autores como Michael Hardt y Antonio Negri que, a nuestro entender, pertenecían hace muchos años a la izquierda europea (sobre todo Negri) pero que luego fueron víctimas de una impresionante confusión teórica al punto tal que su libro, Imperio, llega a sostener como tesis central que la edad del imperialismo ha concluido: hay imperio, pero ya no hay más imperialismo.1 Imperio sin imperialismo parece ser un inocente juego de palabras. Sin embargo es mucho más que eso porque el efecto político de ese argumento es la desmoralización, la desmovilización y el desarme ideológico de los pueblos ante una teorización que proyecta la imagen de un imperio convertido en una mera entelequia, en una vaporosa abstracción que, por eso mismo, aparece como inexpugnable e imbatible. El único camino que quedaría abierto ante la omnipotencia del imperio es el de la lúcida adaptación, con la esperanza de que las multitudes nómadas puedan encontrar en sus entresijos la falla geológica que, algún día, provoque el estallido del sistema.

Última atualização em Qua, 19 de Maio de 2010 23:35
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De Anita Prestes: O historiador perante a História Oficial
Escrito por Anita Leocádia Prestes   



Revista Germinal - Vol.2 No 1 (2010)
Visite o site da revista:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/germinal

 

Última atualização em Qua, 19 de Maio de 2010 23:36
 
Nacional - Burguês - Nacional-Popular
Escrito por Lúcio Flávio Rodrigues de Almeida*   

?Existem duas unilateralidades bastante comuns em análises políticas inspiradas, de algum modo, nas teorizações marxistas. A primeira consiste em mirar apenas as relações entre as classes fundamentais do capitalismo; a segunda, no extremo oposto, limita-se aos conflitos que se travam entre os dominantes, deixando de lado as contradições do primeiro tipo. Todavia, sem levar em conta ambos os tipos de relações, é impossível sequer iniciar a análise dos problemas da representação política, a começar pela diferença crucial entre Estado e governo e, em cada conjuntura, entre esquerda e direita, uma e outra consideradas em sua complexidade?.
Última atualização em Qua, 19 de Maio de 2010 23:36
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A Batalha de Kursk e a falsificação da História
Escrito por Miguel Urbano Rodrigues   

Salvo raríssimas excepções, os historiadores militares da burguesia omitem qualquer referência à batalha de Kursk, ? a maior batalha da História, de importância decisiva para o desfecho da II Guerra Mundial. ?A omissão não resulta de ignorância. Tornar pública a verdade sobre Kursk pulverizaria os mitos forjados por Hollywood sobre a participação dos EUA na II Guerra e arrancaria a máscara à moderna historiografia norte-americana, tirando-lhe credibilidade?.

Última atualização em Qua, 19 de Maio de 2010 23:37
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Porque Cuba ainda é importante.
Escrito por Ph.D. Diana Raby   


Honorary Senior Research Fellow & Teaching Assistant
SCHOOL OF CULTURES, LANGUAGES AND AREA STUDIES

Tradução: José Jonas Duarte da Costa - Departamento de História da UFPB

A generosidade e compromisso extraordinários de milhares de internacionalistas cubanos constituem o testemunho vivo da realidade do projeto socialista do país
(Foto: Arquivo)

Porém para debater a relevância de Cuba no mundo de hoje, não é suficiente defender só o sistema socialista do país ante seus críticos. No Século XXI, tem a ilha algo a oferecer que não seja só um vestígio do passado? A resposta é que há, no mínimo, duas áreas em que Cuba tem dado contribuições vitais à emergência de uma nova alternativa anticapitalista ou socialista. Uma é sobre as temáticas ambientais. A segunda contribuição vital reside no apoio de Cuba a Venezuela, Bolívia e outros países da América Latina ocupados neste momento na luta por criar um novo modelo econômico e social para a América Latina. No início dos anos 90, houve praticamente unanimidade nos meios de comunicação, dentro dos círculos políticos ocidentais e até entre os acadêmicos, de que o colapso da revolução cubana era iminente. Inclusive hoje, muitos observadores consideram que é apenas questão de tempo que Cuba experimente uma transição para a democracia (entendida como uma poliarquia estreitamente definida) e uma "economia de mercado".

Última atualização em Qua, 19 de Maio de 2010 23:37
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