Escrito por Anita Leocadia Prestes
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Texto apresentado no seminário promovido pelo PCB por ocasião do 90º aniversário da sua fundação, em 21/03/2012.
Em artigo publicado ainda em 1980, intitulado “A que herança os comunistas devem renunciar?”, tive a oportunidade de mostrar que, desde os anos 20, a estratégia do PCB – a revolução democrático-burguesa, agrária e anti-imperialista ou nacional e democrática, como foi denominada posteriormente, – tinha um caráter reformista burguês. Tratava-se, na luta contra o imperialismo, de realizar uma revolução nacional-libertadora, que viesse a propiciar um desenvolvimento capitalista autônomo no Brasil, livre, portanto, da dominação do imperialismo. Tal desenvolvimento capitalista deveria propiciar as condições para a realização de uma segunda etapa da revolução, a etapa socialista. Não se percebia que o capitalismo em nosso país encontrava novas formas de expandir-se, nas condições de subordinação aos grandes grupos internacionais e de manutenção de relações de produção não capitalistas na agricultura. (Prestes, A.L.,1980)
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Última atualização em Ter, 27 de Março de 2012 11:45 |
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Escrito por por Fernando Martínez Heredia (*)
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Conferencia Magistral en el XVII Encuentro Nacional de Solidaridad con Cuba. Oaxaca, México, marzo 2012.
Ante todo quiero expresar mi agradecimiento a los organizadores que tanto han trabajado para que pueda ser una realidad este hermoso XVII Encuentro Nacional de Solidaridad con Cuba y a las oaxaqueñas y oaxaqueños que han contribuido tanto. Saludar a las mexicanas y los mexicanos que han venido desde tantos lugares de la República, a mis paisanos de la Embajada y del Instituto Cubano de Amistad con los Pueblos. Y saludar la presencia del compañero embajador de Cuba, Manuel Aguilera de la Paz, de las autoridades y de las personalidades sociales y políticas que aquí se han reunido. El Encuentro constituye un paso más de avance de la solidaridad entre los pueblos, cualidad humana que crece, y que es un anuncio del porvenir que tendrá que conquistar la Humanidad.
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Última atualização em Seg, 19 de Março de 2012 04:53 |
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Escrito por Miguel Urbano Rodrigues
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Este início do século XXI será recordado como uma das épocas mais trágicas e belas da História da Humanidade.
Mas as actuais gerações, quando comentam os efeitos da a crise mundial que hoje atinge a quase totalidade dos povos e meditam sobre a onda de barbárie que varre o planeta, são empurradas para conclusões pessimistas. O que captam do tempo histórico em movimento é sobretudo o lado mais sombrio.
O homem realizou nas últimas décadas conquistas prodigiosas, inimagináveis em vida dos nossos avós. Já viajou até à Lua, lança sondas a planetas distantes milhões de quilómetros da Terra, sonha com a fundação de cidades terrestres no Espaço, rompe a cada dia as fronteiras do saber, prolongou a esperança de vida.
Foi entretanto breve o tempo das ilusões quando em l945 se calaram os canhões após o esmagamento da Alemanha nazi. A esperança de que a Humanidade iria entrar numa era de paz com as guerras banidas para sempre era utópica. Desde então morreram mais de 50 milhões de pessoas em guerras criminosas e em fomes cíclicas.
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Última atualização em Dom, 18 de Março de 2012 15:02 |
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Escrito por Atilio A. Boron
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En un día como hoy, hace 129 años, moría plácidamente en Londres, a los 65 años de edad, Karl Marx. Corrió la suerte de todos los grandes genios, siempre incomprendidos por la mediocridad reinante y el pensamiento encadenado al poder y a las clases dominantes. Como Copérnico, Galileo, Servet, Darwin, Einstein y Freud, para mencionar apenas unos pocos, fue denostado, perseguido, humillado. Fue ridiculizado por enanos intelectuales y burócratas académicos que no le llegaban ni a los tobillos, y por políticos complacientes con los poderosos de turno a quienes le repugnaban sus revolucionarias concepciones.
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Última atualização em Qui, 15 de Março de 2012 12:22 |
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Escrito por Jean Salem
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O filósofo marxista Jean Salem publicou recentemente um novo livro: “Eléctions, piége à cons”. Publicamos a Introdução desse importante texto, que coloca uma questão central: nos dias de hoje, em tantos lugares da Europa, é através dos mecanismos eleitorais das democracias burguesas que forças fascistas e de extrema-direita vêm assumindo uma importante parcela do poder político.
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Última atualização em Sáb, 18 de Fevereiro de 2012 14:10 |
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