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"Luiz Carlos Prestes entrou vivo
no Panteon da História.  
Os séculos cantarão a 'canção de gesta'
dos mil e quinhentos homens da
Coluna Prestes e sua marcha de quase
três anos através do Brasil.
Um Carlos Prestes nos é sagrado.
Ele pertence a toda a humanidade.
Quem o atinge, atinge-a."

(Romain Roland, 1936)


Artigos
O PCB E O GOLPE CIVIL-MILITAR DE 31/3/1964 (1): POR QUE AS ESQUERDAS FORAM DERROTADAS?
Escrito por Anita Leocadia Prestes   

Tornou-se um truísmo, a partir de 1/4/1964, a crítica ao PCB por não ter resistido ao golpe civil-militar, assim como a acusação de que tal posicionamento seria decorrência de sua política pacifista, do despreparo para a resistência aos golpistas e de ilusões na burguesia e no “esquema militar” do presidente João Goulart.

Última atualização em Qui, 14 de Novembro de 2013 01:38
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El imperialismo: ¿fase superior o “lo nuevo” del capitalismo? Breve reflexión sobre el título de la clásica obra de Lenin
Escrito por Atílio Boron   

Luego de una estupenda cena casera con los amigos del CEFMA [1], uno de ellos, Hernán Randi, se entretenía mirando un hermosísimo libro de fotos e imágenes sobre Lenin publicado en Rusia durante la época soviética. [2] Pasaba distraídamente sus hojas cuando de repente tropezó con una lámina que le llamó la atención, y compartió esa sorpresa con los demás: era una que contenía la copia facsimilar de la tapa de la edición rusa del clásico libro de Lenin sobre el imperialismo. Randi, quien tiene conocimientos de ruso por haber estudiado en la Unión Soviética en los últimos años de los ochentas y hasta el derrumbe, reparó en un detalle que en ese momento nos pareció como una sorpresiva curiosidad: el título original de la obra, tal como allí aparecía era: El imperialismo, lo nuevo del capitalismo.[3] Poco después la conversación siguió su curso, estimulada por la contemplación de otros tesoros fotográficos contenido en la obra pero, un día después ese detalle reapareció en mi recuerdo con la conciencia de que tenía una significación teórica que trascendía de lejos la primera impresión, y que la curiosidad y lo anecdótico podían ocultar una cuestión mucho más de fondo.

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CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE LYGIA PRESTES – UMA COMUNISTA DISCRETA
Escrito por Anita Leocadia Prestes   

Lygia Prestes completaria 100 anos de idade no dia 4 de agosto de 2013. Irmã mais moça de Luiz Carlos Prestes, nasceu na cidade do Rio de Janeiro, então capital da República. Junto com seus quatro irmãos, vivenciou na infância e adolescência as dificuldades de uma família de poucos recursos.

Sua mãe, Leocadia Felizardo Prestes, com a morte prematura do marido, que a deixou numa situação financeira muito precária, teve que desenvolver múltiplas atividades para garantir a sobrevivência da família. Deu aulas de idiomas e de música, trabalhou de modista, foi balconista e costurou para o Arsenal de Marinha. Finalmente, em 1915, conseguiu ser nomeada professora da Escola Pública, cargo que exerceu até 1930. Trabalhava à noite, em cursos frequentados por comerciárias, operárias e domésticas. Leocadia pôde assim ter contato com as camadas mais pobres da sociedade e isso aguçou sua revolta contra as injustiças sociais.

Na educação dos filhos, sua grande preocupação foi sempre a de incutir-lhes o amor ao trabalho e o sentimento do dever cívico. Procurou mostrar-lhes os aspectos negativos da vida, ensinando-os a enfrentar com altivez a violência e as arbitrariedades dos poderosos e a jamais se curvar ante as injustiças.

Última atualização em Sex, 02 de Agosto de 2013 03:58
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MEMÓRIA DO PCB: DUAS TÁTICAS E UMA MESMA ESTRATÉGIA – DO “MANIFESTO DE AGOSTO DE 1950” À “DECLARAÇÃO DE MARÇO DE 1958”
Escrito por Anita Leocadia Prestes   

Nos debates existentes sobre a memória e a história do PCB (Partido Comunista Brasileiro), ao analisar dois documentos representativos da trajetória dos comunistas no Brasil – o “Manifesto de Agosto de 1950” e a “Declaração de Março de 1958” (Carone, 1982b:176-196) -, tornados públicos num intervalo de apenas oito anos, é frequente caracterizá-los como a representação de posicionamentos político-ideológicos opostos.

O “Manifesto de Agosto de 1950” seria a expressão de um compromisso dos comunistas brasileiros com a revolução, de uma declarada determinação de recorrer às armas para derrubar os governos de “traição nacional”, conforme eram definidos os governos de E. Dutra e de G. Vargas. Seria um documento marcado pelo esquerdismo, mas revelador do perfil revolucionário do PCB, do seu distanciamento de qualquer tendência oportunista de direita, ou seja, reformista burguesa.

Última atualização em Sex, 02 de Agosto de 2013 03:55
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Avanço democrático ou demagogia?
Escrito por Por Anita Leocádia Prestes   

A devolução do mandato do senador Luiz Carlos Prestes é um avanço da democracia no Brasil ou medida demagógica para encobrir o desgaste dos políticos da classe dominante?




Última atualização em Sex, 19 de Abril de 2013 02:39
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