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"Luiz Carlos Prestes entrou vivo
no Panteon da História.  
Os séculos cantarão a 'canção de gesta'
dos mil e quinhentos homens da
Coluna Prestes e sua marcha de quase
três anos através do Brasil.
Um Carlos Prestes nos é sagrado.
Ele pertence a toda a humanidade.
Quem o atinge, atinge-a."

(Romain Roland, 1936)


Artigos
A ATUALIDADE DA ALIANÇA NACIONAL LIBERTADORA (ANL) – 80 ANOS DEPOIS
Escrito por Anita Leocadia Prestes   

Há 80 anos, em 30 de março de 1935, tinha lugar, no teatro João Caetano, no Rio deJa neiro, o lançamento público da Aliança Nacional Libertadora (ANL), ocasião em que Luiz Carlos Prestes foi aclamado presidente de honra da entidade, embora ainda não tivesse regressado ao Brasil do exílio onde se encontrava havia vários anos. Era constituída uma ampla frente formada por setores representativos da sociedade brasileira da época, mobilizados em torno de quatro objetivos principais: luta contra o avanço do integralismo no Brasil e do fascismo no cenário mundial, e luta contra a dominação imperialista e o latifúndio em nosso país.

A criação da ANL representou a culminância de um processo de aglutinação de grupos, setores, organizações e personalidades, decepcionados com o rumo tomado pela Revolução de 30, desiludidos de Vargas e do seu Governo. Ao mesmo tempo, para que essa unidade fosse alcançada, o nome, o prestígio, a liderança de Luiz Carlos Prestes mostraram-se essenciais. Sem o Cavaleiro da Esperança e tudo o que ele representava no Brasil, naquele momento, a ANL dificilmente teria existido.

Última atualização em Sáb, 23 de Maio de 2015 20:00
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LUIZ CARLOS PRESTES: EL COMBATE POR UN PARTIDO REVOLUCIONÁRIO (1958-1990) - Prólogo de A. Boron
Escrito por Anita Prestes   

Prólogo a la edición argentina

Es para mí un honor, además de una gran responsabilidad, prologar este extraordinario libro de Anita Prestes que narra, con meticuloso respeto por la verdad histórica y con la pasión revolucionaria que le transmitiera su padre, un fragmento de la historia de un personaje gigantesco y, a la vez, de los más entrañables que haya producido Nuestra América en el siglo xx: el líder comunista brasileño Luiz Carlos Prestes.

No toda la historia, claro está, porque el excepcional protagonismo de este personaje arranca fulgurosamente en 1924, con la “Revolución de los Tenientes” que culminaría en la larga marcha de la Columna Prestes, misma que durante dos años y tres meses (entre finales de octubre de ese año e inicios de febrero de 1927) recorrería unos 25.000 kilómetros en permanente confrontación con las fuerzas armadas que respondían al gobierno oligárquico del Brasil y que terminaría su heroica trayectoria invicta pero, desgraciadamente, sin cosechar el triunfo político esperado. En 1927 Prestes se exilia en Bolivia y al año siguiente, ya en Argentina, a partir de abril de 1928 toma contacto con dirigentes de los Partidos Comunistas de varios países sudamericanos, entre ellos los de Argentina, Uruguay y de su propio país. En 1931 arriba a la Unión Soviética y a partir de ese momento abrazaría al comunismo por el resto de su vida.

Última atualização em Qua, 20 de Maio de 2015 03:00
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LUIZ CARLOS PRESTES: O COMBATE POR UM PARTIDO REVOLUCIONÁRIO (1958-1990) - Prólogo de A. Boron
Escrito por Anita Prestes   

Prólogo à edição argentina por Atílio Boron


Tradução de Anita L. Prestes

 

É para mim uma honra, além de uma grande responsabilidade, fazer o prólogo deste extraordinário livro de Anita Prestes, que narra, com meticuloso respeito pela verdade histórica e com a paixão revolucionária que lhe foi transmitida pelo seu pai, um fragmento da história de um personagem gigantesco e, ao mesmo tempo, um dos mais entranháveis, produzido por Nossa América no século XX: o líder comunista brasileiro Luiz Carlos Prestes.

 

 

 

 

 

 

Última atualização em Qua, 20 de Maio de 2015 03:01
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Nos 70 anos da Vitória de 1945
Escrito por Jorge Cadima   

O mundo mudou muito desde 1939. Há hoje fortes pontos de contacto com a realidade de então, tal como existem importantes diferenças, sendo a mais relevante o desaparecimento da URSS. De novo o capitalismo global se mostra incapaz de gerir as suas próprias contradições e crise. De novo ambições de hegemonia planetária imposta pela força das armas fazem pairar o espectro de novo conflito mundial. Os principais perigos de guerra não vêm hoje das potências emergentes, mas das velhas potências imperialistas (EUA e da UE) incapazes de estancar o seu declínio relativo e de travar a ascensão de outros países, nomeadamente extra-europeus. Importa aprender com as lições da História. Entre as quais a grande lição da II GM sobre o papel decisivo da luta dos povos, mesmo perante as maiores adversidades e quando tudo pode parecer perdido. Foi essa confiança e determinação que permitiu ao povo soviético e ao seu Partido Comunista desempenhar o difícil mas honroso combate que salvou a Humanidade em 1945.

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O QUE NINGUéM CONTARÁ SOBRE AUSCHWITZ Miguel Ángel Rodríguez Arias 2015-02-05 07:00:00 _______________________________ Passam setenta anos sobre a libertação do campo da morte de Auschwitz, com toda a probabilidade o nome que evoca o
Escrito por Miguel Ángel Rodríguez Arias   

Passam setenta anos sobre a libertação do campo da morte de Auschwitz, com toda a probabilidade o nome que evoca o mais próximo que o ser humano, em toda sua história, chegou a estar do mal absoluto. E já não é dizer pouco. Auschwitz, e os outros mais de 50 "campos da morte" disseminados por toda a Europa ocupada, evocados em uníssono apenas com essa menção; e sem contar os quase 1000 campos de concentração do Terceiro Reich, os más de 1150 guetos e tudo o resto.

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