Login
 
Home Notícias


"Luiz Carlos Prestes entrou vivo
no Panteon da História.  
Os séculos cantarão a 'canção de gesta'
dos mil e quinhentos homens da
Coluna Prestes e sua marcha de quase
três anos através do Brasil.
Um Carlos Prestes nos é sagrado.
Ele pertence a toda a humanidade.
Quem o atinge, atinge-a."

(Romain Roland, 1936)


Notícias
VENEZUELA - Sobre o que a imprensa conservadora silencia.

A República Bolivariana da Venezuela segue na ordem do dia da mídia. Quem acompanha o noticiário diário das TVs brasileiras e alguns dos jornalões tem a impressão que o país está à beira do caos e por lá vigora a mais ferrenha obstrução aos órgãos de imprensa privados. Mas há quem não tenha essa leitura sobre o país vizinho, que no próximo mês de setembro elegerá os integrantes da Assembléia Nacional.
José Gregorio Nieves, secretário da organização não-governamental Jornalistas pela Verdade, informou recentemente a representantes da União Européia que circularam em Caracas que nos últimos 11 anos, correspondente exatamente à ascensão do presidente Hugo Chávez, houve um avanço na democratização da comunicação na Venezuela. Ele baseia as suas informações em números. Segundo Nieves, há atualmente um total de 282 meios alternativos de rádios e televisões onde a população que não tinha voz agora tem.

Última atualização em Sex, 05 de Março de 2010 02:30
Leia mais...
 
Os desafios do socialismo do século XXI na Venezuela

por William I. Robinson [*]
entrevistado por Chronis Polychroniou [**]

1- Há histórias alarmantes vindo da Venezuela. A fronteira está a aquecer, está a verificar-se infiltração, nova base militar colombiana próxima à fronteira, o acesso dos EUA a várias novas base na Colômbia e subversão constante. Será que o regime se preocupa com uma possível invasão? Se sim, quem está para intervir?

O governo venezuelano está preocupado acerca de uma possível invasão estado-unidense e certamente uma invasão sem rodeios não pode ser descartada. Contudo, penso que os EUA estão a prosseguir uma estratégia de intervenção mais refinada que podíamos denominar guerra de atrito. Já vimos esta estratégia em outros países, tais como na Nicarágua na década de 1980, ou mesmo no Chile sob Allende. É o que no léxico da CIA é conhecido como desestabilização, e na linguagem do Pentágono é chamado guerra política ? o que não significa que não haja componente militar. Isto é uma estratégia contra-revolucionária que combina ameaças militares e hostilidades com operações psicológicas, campanhas de desinformação, propaganda negra, sabotagem económica, pressões diplomáticas, mobilização de forças da oposição política dentro do país, execução de provocações e o atear de confrontações violentas nas cidades, manipulação de sectores insatisfeitos e a exploração de queixas legítimas entre a população. A estratégia é hábil em aproveitar dos próprios erros e limitações da revolução, tais como corrupção, clientelismo e oportunismo, os quais devemos reconhecer que são problemas sérios na Venezuela. É hábil também em agravar e manipular problemas materiais, tais como escassez, inflação dos preços e assim por diante.

Última atualização em Sex, 12 de Fevereiro de 2010 01:56
Leia mais...
 
viagem de ANITA à VENEZUELA

Nos dias 5 e 6 de fevereiro, em Caracas, Venezuela, foi realizado o Fórum Internacional Homens a Cavalo. Como informou o Vice-presidente da Venezuela, Elías Jaua, na abertura do evento, o Fórum faz parte de um conjunto de ações para render homenagem aos líderes e processos políticos impulsionados na América Latina, em busca de um caminho de justiça e bem-estar. A iniciativa se inscreve na comemoração do 192º aniversário de nascimento (31 de janeiro de 1818) de Ezequiel Zamora.
Jaua, também Ministro do Poder Popular para Agricultura y Terras, destacou que o presidente da República, Hugo Chávez Frías, tomou como raiz profunda da revolução o ideário de Zamora, chamado General do Povo Soberano, baseado em 3 aspectos: como continuador do pensamento e do programa social da independência; impulsionador de um amplo processo de participação popular e seu pensamento latino-americano e integracionista.
O Fórum contou com a presença de diversos expositores internacionais que destacaram o legado de revolucionários como Luiz Carlos Prestes, Emiliano Zapata, Pancho Villa, Francisco Morazán, Eloy Alfaro, Tupac Katari, Augusto Sandino e Farabundo Martí.

Última atualização em Sex, 12 de Fevereiro de 2010 02:30
Leia mais...
 
Chávez é um inimigo da liberdade de imprensa?

Breno Altman

As punições recentemente adotadas contra a RCTVI (Rede Caracas de
Televisão Internacional) e outros cinco canais a cabo suscitaram forte
onda acusatória contra o presidente venezuelano. Um aluvião de artigos
e editoriais foi lançado a público para acoimá-lo como inimigo da
liberdade de imprensa.

A mídia conservadora, como é de seu feitio, embaralha as informações
para melhor articular sua escalada contra Chávez. Os motivos que
levaram às medidas punitivas são omitidos ou manipulados. O vale-tudo
não tem compromisso com a verdade.

Última atualização em Ter, 23 de Fevereiro de 2010 00:36
Leia mais...
 
A nova estrategia golpista dos EUA na America Latina

Miguel Urbano Rodrigues - 07.01.10



?O desfecho do golpe nas Honduras chamou a atenção para a nova estratégia golpista dos Estados Unidos na América Latina.
É transparente que Washington, recorrendo a processos diferentes dos tradicionais, conseguiu o que pretendia: afastar um presidente progressista democraticamente eleito e substitui-lo por gente da sua inteira confiança.
Essa vitória do imperialismo não deve ser subestimada porque se integra numa estratégia ambiciosa, que visa a neutralizar, sem pressas, o movimento de contestação dos povos da América Latina à dominação dos EUA?.

Última atualização em Qua, 03 de Fevereiro de 2010 01:38
Leia mais...
 
Obama em Oslo: O discurso da hipocrisia Imperial

Miguel Urbano Rodrigues

No discurso pronunciado na cerimónia de recebimento do Prémio Nobel, Barack Obama ?Apresentou o apocalipse afegão como um «guerra necessária» travada em defesa da humanidade. Falou de «promessa de tragédia», reconhecendo, pesaroso, que nas guerras «uns matam, outros morrem». Omitiu que a tragédia desencadeada no coração da Ásia não é promessa, mas monstruosa realidade. E omitiu também que é a sua gente, cumprindo ordens criminosas, quem mata e os «outros» quem morre?.
?O discurso farisaico de Obama em Oslo, aclamado pelos sacerdotes do sistema opressor, seus cúmplices, configurou uma ofensa à inteligência e dignidade dos povos agredidos, explorados e humilhados pelo imperialismo?.

Última atualização em Qua, 30 de Dezembro de 2009 01:26
Leia mais...
 
De Gaulle, sabotado por Roosevelt e Churchill, admitiu fixar-se em Moscovo de acordo com Stalin

Alberto Lopes

A entrevista com Pierre Pranchère que transcrevemos do semanário "Alentejo Popular", é um documento de significado internacional.
Nela, Pranchère, herói da Resistência, revela que Roosevelt se opunha ao regresso do general de Gaulle a França, o que levou o general a estabelecer contacto com Stalin, admitindo a possibilidade de se fixar na União Soviética.
Pranchére, comentando a Batalha da Normandia, desmonta mitos difundidos pela propaganda estadounidense e esclarece que o general Omar Bradley chegou a ordenar a retirada para Inglaterra das tropas americanas desembarcadas.

Última atualização em Qua, 30 de Dezembro de 2009 01:17
Leia mais...
 
A Guerra Cibernética - Inovação na contra-revolução Cubana

Hernando Calvo Ospina

Após 8 impiedosos anos de administração George W Bush, Barack Obama encaixa como peça de puzzle na imperiosa necessidade de recuperar o sistema através do herói individual. Mais do que as hipócritas declarações de intenções, é a inovação na prossecução dos objectivos imperialistas que caracteriza essência das decisões da administração de Obama. A pega, mesmo com penas de pavão?

Última atualização em Sex, 11 de Dezembro de 2009 21:56
Leia mais...
 
Por que Evo ganhou?

Por Atílio A. Boron

    Celebrávamos uma semana atrás o triunfo de Pepe Mujica no Uruguai. Temos hoje renovadas - e também mais profundas - razões para festejar a extraordinária vitória de Evo Morales. Tal como há algum tempo havia indicado o analista político boliviano Hugo Moldiz Mercado, o grande veredicto das urnas assinala pelo menos três marcos importantíssimos na história da Bolívia: a) Evo é o primeiro presidente democraticamente reeleito para dois mandatos sucessivos; b) é o primeiro, além disso, a melhorar a porcentagem de votos com que foi eleito na primeira vez: saltou dos 53,7% aos atuais 63,3%; e c) é o primeiro a obter uma esmagadora representação na Assembleia Legislativa Plurinacional. Além disso, mesmo antes de se ter os números definitivos, é praticamente certo que Evo obterá os dois terços no Senado e na Câmara de Deputados, o que lhe permitiria nomear autoridades judiciais e aplicar a nova Constituição sem oposição. Tudo isso o converte, do ponto de vista institucional, no presidente mais poderoso da convulsionada história da Bolívia. E um presidente comprometido com a construção de um futuro socialista para o seu país.

Última atualização em Qui, 10 de Dezembro de 2009 23:20
Leia mais...
 
Obama repete Johnson, Nixon e Bush





A popularidade de Obama continua em queda acelerada. No mundo em geral e nos Estados Unidos. A campanha mediática montada para apresentar o jovem presidente norte-americano como um estadista super dotado, vocacionado para superar a crise estrutural do capitalismo e abrir caminho a uma era de paz universal fracassou. O mito não resistiu ao confronto com a realidade.

Ontem, dirigindo-se aos oficiais da Academia Militar de West Point, Barack Obama tornou pública a decisão de enviar mais 30.000 soldados para o Afeganistão.

O discurso patrioteiro que ali pronunciou é uma peça oratória que traz à memória outros de Johnson e Nixon, a justificar a escalada no Vietnam, e de George W.Bush em defesa da agressão ao Iraque.

Última atualização em Sex, 04 de Dezembro de 2009 01:01
Leia mais...
 
<< Início < Anterior 21 22 Próximo > Fim >>

Pagina 21 de 22