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"Luiz Carlos Prestes entrou vivo
no Panteon da História.  
Os séculos cantarão a 'canção de gesta'
dos mil e quinhentos homens da
Coluna Prestes e sua marcha de quase
três anos através do Brasil.
Um Carlos Prestes nos é sagrado.
Ele pertence a toda a humanidade.
Quem o atinge, atinge-a."

(Romain Roland, 1936)


Notícias
O discurso de Putin sobre o estado do mundo

Paul Craig Roberts 05.Mar.18     Outros autores

Os grandes media ocidentais, ocupados a lançar uma torrente de desinformação e propaganda de guerra sobre a Síria ou a Venezuela, silenciaram o recente discurso de Vladimir Putin em que este revelou que a Rússia dispõe já de armas nucleares que tornam inúteis os “escudos” que os EUA e a NATO vêm instalando em torno do seu país. Mas a questão é muito séria, em particular para os europeus, que seriam as primeiras vítimas da retaliação a uma agressão EUA/NATO.

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A agressão dos EUA na Síria – um plano imperialista

por Strategic Culture Foundation*

Resistir.info

O prolongado conflito da Síria e a miséria que o acompanha ao longo dos seus oito anos de duração não é casual. É intencional. Intenção imperialista americana.

À primeira vista, notamos o agravamento censurável até o absurdo deste conflito.

A Turquia, que invadiu a Síria cerca de um mês atrás, em violação da sua soberania, esta semana acusou Damasco de “terrorismo” depois de o governo sírio ter enviado forças para defender a área norte próxima de Afrin sob assalto da Turquia.

Enquanto isso, forças estadunidenses, mais uma vez ocupando ilegalmente a Síria em violação do direito internacional, afirmam estar combatendo a milícia. Mas mais frequentemente do que nunca, os americanos estão dando proteção a vários grupos terroristas. Então, quando forças do Estado sírio avançam para limpar os grupos terroristas, os EUA afirmam que estão atuando em “autodefesa” ao massacrar unidades inteiras do exército sírio.

Última atualização em Qua, 28 de Fevereiro de 2018 11:53
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Confirmado: os EUA reconhecem que as sanções visam o colapso da Venezuela

A ingerência e a agressão dos EUA e seus aliados contra a Venezuela sobe de tom e é abertamente assumida: com a CIA no comando, trata-se mais um processo em que todos os meios são colocados no terreno no sentido de criar o caos no país, de aí intervir militarmente, de tomar posse das riquezas nacionais, de destruir o processo bolivariano. O que os EUA vêm fazendo em particular no Médio Oriente e em África querem agora prossegui-lo na América Latina.

Última atualização em Dom, 11 de Fevereiro de 2018 15:40
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Honduras: el “golpe blando preventivo”

(Atilio A. Boron)

La interminable epidemia de “golpes blandos” propiciada por la Casa Blanca se ha ensañado una vez más con Honduras. Fue allí, en el año 2009, donde por vez primera se aplicó esta metodología una vez que fracasara el golpe militar tradicional ensayado un año antes en Bolivia. A partir de ese momento los gobiernos indeseables de la región serían barridos por un letal tridente conformado por la oligarquía mediática, el poder judicial y los legisladores, cuyo “poder de fuego” combinado supera el de cualquier ejército de la región. José Manuel “Mel” Zelaya fue su primera víctima, a quien seguirían en el 2012 Fernando Lugo en Paraguay y en 2016 Dilma Rousseff en Brasil. Bajo ataque se encuentran los gobiernos de Bolivia, Venezuela y, va de suyo, Cuba, mientras que en Ecuador el viejo recurso del soborno y la traición unidos a la técnica del “golpe blando” parecen haber detenido el rumbo de la Revolución Ciudadana de Rafael Correa. El objetivo estratégico de Washington con sus “golpes blancos” es regresar América Latina a la condición neocolonial imperante en la noche del 31 de diciembre de 1958, un día antes del triunfo de la Revolución Cubana.

Última atualização em Qua, 06 de Dezembro de 2017 03:33
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Os comunistas ante o buraco negro do nacionalismo espanhol

Ángeles Maestro 16.Nov.17     Outros autores

No confronto suscitado pela situação na Catalunha tem-se verificado um chocante alinhamento público entre dirigentes e ex. dirigentes da IU e do PCE e o nacionalismo espanhol herdado do franquismo. Do ponto de vista político e ideológico e do ponto de vista de classe constitui uma capitulação que prolonga a verificada no processo da Transição dos anos 70.

O que a oligarquia do Estado espanhol mais teme é que a classe operária volte a descobrir que os representantes políticos de quem lhe destroça diariamente a vida são os mesmos que, disfarçados de patriotas, esmagam os direitos nacionais dos povos. Eles, plenamente conscientes dos seus interesses de classe no conflito de Catalunha, estão a usar a fundo nos meios de comunicação ao seu serviço personagens da esquerda espanhola para tentar impedir que consciência de classe e o direito de autodeterminação se unam, como fizeram na luta contra a Ditadura.

Última atualização em Qua, 22 de Novembro de 2017 11:25
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A ignorada revolta haitiana*

António Santos Outros autores

No Haiti, um dos mais pobres e desiguais países do mundo, levanta-se um movimento popular contra o corrupto regime de Jovenel Moïse, o lacaio do imperialismo de serviço. Afrontando a repressão, transformou-se em mobilização nacional contra a doutrina neoliberal, em clamor popular pela soberania, em exigência de demissão do governo.

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Venezuela: la oposición redobla la apuesta

Venezuela: la oposición redobla la apuesta

(Atilio A. Boron) Sólo espíritus ingenuos pueden desconocer que la oposición venezolana está instrumentando una estrategia a dos puntas para derrocar al presidente constitucional de ese país. Un sector optó por desatar la violencia en sus variantes más aberrantes como forma de instalar la imagen de una “crisis humanitaria” -producto del desabastecimiento planificado de productos de primera necesidad y la orgía de ataques, saqueos, “guarimbas”, incendios a personas vivas y atentados con “bombas molotov” a escuelas y hospitales- que sirva como preludio a una invasión no menos “humanitaria” del Comando Sur y, aplicando la receta utilizada en Libia para derrocar y linchar a Gadafi, producir el ansiado “cambio de régimen” en Venezuela. Hay un sector de la oposición que no concuerda con esa metodología porque barrunta que el final puede ser una guerra civil en donde las masas chavistas, quietas por ahora, salgan a dar batalla y pongan fin al enfrentamiento infligiendo una aplastante derrota a los golpistas. Pero esta ala de la oposición, llamémosla institucional o dialoguista (aunque en realidad no sea ni lo uno ni lo otro) estuvo durante estos meses sometida a la intimidación o lisa y llana extorsión de la fracción violentista que juzgaba como una incalificable traición el sólo hecho de sentarse a negociar con el gobierno una salida no violenta a la crisis.

Última atualização em Sex, 28 de Julho de 2017 22:21
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A NATO e o neonazismo na Europa
Escrito por Manlio Dinucci*   

O poder fascista instalado em Kiev quer entrar oficialmente na NATO. A sua condição de membro daria à NATO o direito de declarar guerra à Rússia. Com as forças paramilitares nazis transformadas em unidades militares regulares e com neonazis no poder, a Ucrânia tornou-se uma meca do fascismo internacional. Os EUA/NATO são hoje os principais aliados e mentores do terrorismo e do fascismo.

A Ucrânia, de facto já na NATO, quer agora entrar oficialmente na organização. O parlamento de Kiev votou no dia 8 de Junho por maioria (276 contra 25) uma emenda legislativa que torna prioritário esse objectivo.

A sua admissão na NATO não seria um acto formal. A Rússia é acusada pela NATO de ter anexado ilegalmente a Crimeia e de conduzir acções militares contra a Ucrânia. Em consequência, se a Ucrânia entrasse oficialmente na NATO, os demais 29 membros da Aliança, com base no Artigo 5, deveriam “ajudar a parte atacada empreendendo acções julgadas necessárias, inclusive o uso da força armada”. Em outras palavras, deveriam declarar guerra à Rússia.

Última atualização em Qui, 29 de Junho de 2017 14:35
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Venezuela y la guerra civil
Escrito por Por Atilio A. Boron   

Resulta doloroso pero indispensable reconocer que Venezuela se encuentra en medio de una guerra civil, que todavía no se ha generalizado territorialmente pero que si no se la detiene a tiempo, con toda la fuerza militar del estado, terminará con la Revolución Bolivariana, A continuación, una reflexión sobre el tema.

(Por Atilio A. Boron) Siguiendo el guión pautado por los expertos y estrategos de la CIA especializados en desestabilizar y demoler gobiernos, en Venezuela la contrarrevolución produjo un “salto de calidad”: del calentamiento de la calle, fase inicial del proceso, se pasó a una guerra civil no declarada como tal pero desatada con inusual ferocidad. Ya no se trata de guarimbas, de ocasionales refriegas o de violentos disturbios callejeros. Los ataques a escuelas, hospitales infantiles y maternidades; la destrucción de flotas enteras de autobuses; los saqueos y los ataques a las fuerzas de seguridad, inermes con sus cañones de agua y gases lacrimógenos ante la ferocidad de los mercenarios de la sedición y el linchamiento de un joven al grito de “chavista y ladrón” son síntomas inequívocos que proclaman a los gritos que en Venezuela el conflicto ha escalado hasta convertirse en una guerra civil que ya afecta a varias ciudades y regiones del país. Si algo faltaba para caer en cuenta de la inédita gravedad de la situación y de la determinación de las fuerzas sediciosas de consumar sus designios hasta sus últimas consecuencias el emblemático incendio de la casa natal del Comandante Hugo Chávez Frías pone doloroso fin a cualquier especulación al respecto.



Joven quemado vivo, acusado de "chavista"


Sería ingenuo y suicida pensar que la dinámica de este enfrentamiento, concebido para generar una devastadora crisis humanitaria, puede ser otra cosa que el prólogo para una “intervención humanitaria” del Comando Sur de Estados Unidos. Esta amenaza exige de parte del gobierno bolivariano una respuesta rápida y contundente, porque a medida que pase el tiempo las cosas irán empeorando. El patriótico y democrático llamado del presidente Nicolás Maduro a una Constituyente sólo sirvió para atizar la violencia y el salvajismo de la contrarrevolución. La razón es bien clara: esta no quiere una solución política de la crisis que ella misma ha creado. Lo que pretende es profundizar la disolución del orden social, acabar con el gobierno chavista y aniquilar a toda su dirigencia, propinando un brutal escarmiento para que en los próximos cien años el pueblo venezolano no vuelva a tener la osadía de querer ser dueño de su destino. Los intentos de acordar con un sector dialoguista de la oposición fracasaron por completo. No por falta de voluntad del gobierno sino porque, y esa es la ominosa realidad, la hegemonía de la contrarrevolución ha pasado, en la coyuntura actual, a manos de su fracción terrorista y esta es comandada desde Estados Unidos. En Venezuela se está aplicando, con metódica frialdad y bajo el permanente monitoreo de Washington, el modelo libio de “cambio de régimen”, y sería fatal no tomar conciencia de sus intenciones y sus consecuencias. El gobierno bolivariano ha ofrecido en innumerables ocasiones el ramo del olivo para pacificar al país. No sólo su oferta fue desechada sino que la derecha golpista escaló sus actividades terroristas. Ante ello, la única actitud sensata y racional que le resta al gobierno del presidente Nicolás Maduro es proceder a la enérgica defensa del orden institucional vigente y movilizar sin dilaciones al conjunto de sus fuerzas armadas para aplastar la contrarrevolución y restaurar la normalidad de la vida social. Venezuela es objeto no sólo de una guerra económica, una brutal ofensiva diplomática y mediática sino que, ahora, de una guerra no convencional que ha cobrado más de medio centenar de muertos y producido ingentes daños materiales. “Plan contra plan”, decía Martí. Y si una fuerza social declara una guerra contra el gobierno se requiere de éste una respuesta militar. El tiempo de las palabras ya se agotó y sus resultados están a la vista.



Y esto es así porque lo que está en juego no sólo es la Revolución Bolivariana; es la misma integridad nacional de Venezuela la que está amenazada por una dirigencia antipatriótica y colonial que se arrastra en el estiércol de la historia para implorar al jefe del Comando Sur y a los mandamases de Washington que acudan en auxilio de la contrarrevolución. Si esta llegara a triunfar, ahogando en sangre al legado del Comandante Chávez, Venezuela desaparecería como estado-nación independiente y se convertiría, de facto, en el estado número 51 de Estados Unidos, apoderándose mediante esta conspiración de la mayor riqueza petrolera del planeta. Sería ocioso detenernos a elaborar el tremendo retroceso que tal eventualidad tendría sobre toda Nuestra América. Queda muy poco tiempo, días apenas, para erradicar esta mortal amenaza. La absoluta y criminal intransigencia de la oposición terrorista cierra cualquier otro camino que no sea el de su completa y definitiva derrota militar. Desgraciadamente ahora le toca hablar a las armas, antes de que, como dijera en su tiempo Simón Bolívar, el chavismo tenga que reconocer que también él ha “arado en el mar” y que toda su esperanzadora y valiente empresa de emancipación nacional y social haya saltado por el aire y desaparecido sin dejar rastros. No hay que escatimar esfuerzo alguno para evitar tan desastroso desenlace.


El presidente de la Asamblea Nacional, Julio Borges, reunido con el Almirante Kurt Tidd, jefe del Comando Sur

Por Atilio A. Boron

Última atualização em Sáb, 27 de Maio de 2017 13:46
 
Macron Presidente O mal menor

Emmanuel Macron foi eleito Presidente da França. Segundo o Ministério do Interior francês, apurados mais de 99 % dos votos, Macron obteve 66,06 % e Marine le Pen 33,94 %. A abstenção atingiu 25, 4 % e registou-se um record de votos brancos e nulos.

Tem cabimento concluir que os eleitores se pronunciaram pelo mal menor, porque ambos são políticos reacionários, com programas incompatíveis com as aspirações do povo francês.

O ex banqueiro Macron é um liberal, admirador da chanceler Merkel, defensor do federalismo europeu. Quando ministro do governo de François Hollande, hostilizou a classe operária. Era quase um desconhecido ao irromper no cenário político. Criou um partido, En Marche,e como candidato teve uma ascensão fulgurante, graças ao apoio do grande capital.

Última atualização em Seg, 08 de Maio de 2017 15:23
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