Assinala-se na próxima segunda-feira, 27 de Janeiro, 75 anos sobre a libertação do campo de extermínio nazi de Auschwitz. Do muito que já se disse sobre o assunto, e do que seguramente se dirá nos próximos dias nos meios de comunicação social dominados pelo grande capital, não sobressai devidamente a identidade do libertador: a União Soviética e o seu Exército Vermelho.
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Última atualização em Qui, 30 de Janeiro de 2020 21:59 |
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por Ángeles Maestro [*]
Após o recente espectáculo do debate da posse, na qual as três extrema direitas capitaneadas pela VOX acenaram com o espantalho mais rançoso do franquismo, a reacção esperada de boa parte do público foi a de suspiro de alívio diante do risco de ser governada por tais energúmenos.
Provavelmente essa será a melhor prenda que a VOX fez ao novo governo: uma espécie de 23F preventivo. Um calafrio carregado de recordações sinistras que tinha a virtude – para os novos coligados – de paralisar qualquer pensamento crítico.
Uma vez apagados os focos e calados os gritos, a realidade obcecada torna a impor-se na vida quotidiana dos milhões de pessoas que nunca saíram da crise.
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Última atualização em Qua, 22 de Janeiro de 2020 01:47 |
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A sina do Iraque actual é ser, além de um país ocupado, terreno onde se trava uma guerra ainda não declarada entre países terceiros: EUA, Israel e Irão. Num Médio Oriente em que, além dos EUA e do seu aliado sionista, os alinhamentos das variantes sunita e xiita do Islão – entre outros factores - tornam ainda mais complexa a questão.
Se desde 2003 os EUA e a República Islâmica do Irão (RII) coabitaram no Iraque, partilhando o poder sem quase nenhum atrito, o que é que de repente provocou um confronto directo entre ambos no solo desse país ferido? A curiosa coexistência fez com que, por exemplo, exista um aparelho de inteligência que realiza actividades “anti-iranianas” e outro, o Ministério da Informação, que faz o contrário. Calculem quantos agentes duplos podem cruzar-se atravessar num mesmo edifício num país corrupto!
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A sina do Iraque actual é ser, além de um país ocupado, terreno onde se trava uma guerra ainda não declarada entre países terceiros: EUA, Israel e Irão. Num Médio Oriente em que, além dos EUA e do seu aliado sionista, os alinhamentos das variantes sunita e xiita do Islão – entre outros factores - tornam ainda mais complexa a questão.
Se desde 2003 os EUA e a República Islâmica do Irão (RII) coabitaram no Iraque, partilhando o poder sem quase nenhum atrito, o que é que de repente provocou um confronto directo entre ambos no solo desse país ferido? A curiosa coexistência fez com que, por exemplo, exista um aparelho de inteligência que realiza actividades “anti-iranianas” e outro, o Ministério da Informação, que faz o contrário. Calculem quantos agentes duplos podem cruzar-se atravessar num mesmo edifício num país corrupto!
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