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"Luiz Carlos Prestes entrou vivo
no Panteon da História.  
Os séculos cantarão a 'canção de gesta'
dos mil e quinhentos homens da
Coluna Prestes e sua marcha de quase
três anos através do Brasil.
Um Carlos Prestes nos é sagrado.
Ele pertence a toda a humanidade.
Quem o atinge, atinge-a."

(Romain Roland, 1936)


Artigos
Entrevista de Anita Prestes publicada na Revista de la Casa de las Américas (Cuba)
Escrito por Xenia Reloba   

El compromiso con la evidencia

Entrevista a Anita Leocadia Prestes

En los años ochenta, ante la perspectiva de que se perdierauno de los testimonios vivos más trascendentes de la his-toria de Brasil, Anita Leocadia Prestes inició una inves-tigación. Contaba con la palabra de su padre, Luiz Carlos Prestes(1898-1990), con no pocas fuentes indirectas y un montón de pre-guntas. Estaba sumida en la monumental tarea de desentrañarlos antecedentes y la trayectoria de la Columna Prestes, fruto delmovimiento conocido como tenientismo, y que recorrió veinticincomil kilómetros de la geografía del país sudamericano entre 1925y 1927. Anita tomó como brújula el pensamiento del inglésHobsbawm: «el compromiso del historiador con la evidencia».«Para mí, el trabajo del historiador es tener en cuenta el mayornúmero posible de fuentes documentales, y hace ya bastante tiem-po que se considera el testimonio oral como una fuente importan-te. Pero no basta para explicar una realidad», comentó Anita,antes de adentrarse en una generosa conversación que recorriómomentos de la biografía política de Prestes, aspectos de una his-toria no pocas veces vetada a sus conciudadanos y, desde luego,sus concepciones acerca de la misión del intelectual marxista.

Última atualização em Ter, 28 de Agosto de 2012 01:05
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Social-democracia - Notas sobre um percurso desonroso
Escrito por Albano Nunes   

Ao procurar responder à pergunta «o que é a social-democracia hoje?» há uma questão prévia de lucidez e pura higiene mental: rejeitar liminarmente a caracterização desta corrente política como força «de esquerda» e, do mesmo passo, rejeitar uma «unidade de esquerda» que, em nome de um pretenso combate a uma direita «ideológica» e «ultraliberal», apenas serviria para atrasar a unidade necessária e iludir questões de fundo da luta de classes.

Última atualização em Seg, 27 de Agosto de 2012 04:44
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As rupturas revolucionárias não são prédatadas
Escrito por Miguel Urbano Rodrigues   

Em Portugal, a actual política de traição nacional é condenada pela esmagadora maioria da população. Será finalmente o povo a pôr-lhe fim.

As rupturas revolucionárias, com raras excepções, produzem-se sem data no calendário. Por outras palavras, não são facilmente previsíveis e ocorrem em lugares onde não eram esperadas.
Cito entre outras, a mexicana, a boliviana, a vietnamita, a cubana, a argelina, a chilena, a portuguesa de Abril de 74. Na própria Rússia, a Revolução de Outubro 17, na sequência da Revolução de Fevereiro, contrariou teses de Marx ao assumir-se como socialista num país capitalista atrasado.

Última atualização em Ter, 17 de Julho de 2012 12:23
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PCdoB: a falsificação da história dos comunistas brasileiros
Escrito por Anita Leocadia Prestes   

Publicado no Sitio do BRASIL DE FATO
de 17 a 23 de maio.

O movimento revolucionário mundial socialista e comunista conviveu, desde o século XIX, com correntes reformistas de diferentes tipos. Os pais fundadores do marxismo – Marx, Engels, Lenin –, assim como teóricos do comunismo e dirigentes revolucionários da estatura de A. Gramsci e R. Luxemburgo, tiveram que levar adiante uma luta sem tréguas contra os reformistas do seu tempo.

Última atualização em Sex, 18 de Maio de 2012 03:32
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A ESTRATÉGIA NACIONAL-LIBERTADORA E O REFORMISMO NA HISTÓRIA DO PCB
Escrito por Anita Leocadia Prestes   

Texto apresentado no seminário promovido pelo PCB por ocasião do 90º aniversário da sua fundação, em 21/03/2012.

Em artigo publicado ainda em 1980, intitulado “A que herança os comunistas devem renunciar?”, tive a oportunidade de mostrar que, desde os anos 20, a estratégia do PCB – a revolução democrático-burguesa, agrária e anti-imperialista ou nacional e democrática, como foi denominada posteriormente, – tinha um caráter reformista burguês. Tratava-se, na luta contra o imperialismo, de realizar uma revolução nacional-libertadora, que viesse a propiciar um desenvolvimento capitalista autônomo no Brasil, livre, portanto, da dominação do imperialismo. Tal desenvolvimento capitalista deveria propiciar as condições para a realização de uma segunda etapa da revolução, a etapa socialista. Não se percebia que o capitalismo em nosso país encontrava novas formas de expandir-se, nas condições de subordinação aos grandes grupos internacionais e de manutenção de relações de produção não capitalistas na agricultura. (Prestes, A.L.,1980)

 

Última atualização em Ter, 27 de Março de 2012 11:45
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