Escrito por *Anita Leocadia Prestes
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Publicado na REVISTA DE HISTÓRIA COMPARADA, Rio de Janeiro,5-2:94-106,2011.
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Última atualização em Qua, 21 de Dezembro de 2011 10:46 |
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Anita Leocadia Prestes*
Durante toda a década de 1980 e, em particular por ocasião dos trabalhos da Constituinte e, posteriormente, com a promulgação da Constituição de 1988, Luiz Carlos Prestes denunciou à Nação a tutela exercida pela Forças Armadas – um verdadeiro poder militar – sobre os três poderes da República (o Executivo, o Legislativo e o Judiciário).
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Última atualização em Sáb, 29 de Outubro de 2011 12:14 |
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Escrito por Anita Leocadia Prestes*
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A chamada Revolução de 30 - que não passou de um golpe de Estado, assim concebido desde o início de sua preparação, - resultou da crise dos anos 20. Uma crise de hegemonia dos grupos oligárquicos dominantes durante a 1ª República brasileira, em particular, uma crise de hegemonia dos setores oligárquicos ligados à produção e comercialização do café - segundo alguns autores, a burguesia cafeeira.
O golpe de outubro de 1930 foi promovido por uma parte do Exército, sob o comando do então tenente-coronel Pedro Aurélio Góis Monteiro - que de legalista se transformara em “revolucionário” de última hora, pois, diante da gravidade da crise que abalava a 1ª República, percebera a impossibilidade de manter o funcionamento do pacto oligárquico então em vigor.
Se a chefia militar do golpe foi entregue a Góis Monteiro, a direção política do movimento coube às lideranças dos grupos oligárquicos insatisfeitos com o funcionamento excludente do pacto oligárquico vigente durante a 1ª República. Entre elas, Getúlio Vargas - a figura de proa; mas a articulação do movimento ficaria nas mãos do gaúcho Osvaldo Aranha, contando este com a colaboração ativa de Virgílio de Melo Franco - jovem representante dos setores “revolucionários” da oligarquia mineira - e de outros políticos ligados às dissidências oligárquicas principalmente do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais.
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Última atualização em Qui, 22 de Setembro de 2011 16:53 |
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Escrito por Laura Greenhalg
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TROCANDO MITOS POR HISTÓRIA
Eric Hobsbawm é um historiador merecedor de todo o respeito. Num tempo em que a actividade central da grande maioria dos historiadores burgueses consiste na reescrita da história de acordo com as conveniências da ideologia dominante, a sua fidelidade à matriz marxista na investigação e no método serve de exemplo, independentemente das discordâncias que este ou aquele aspecto da sua obra suscitem, discordâncias que ele próprio assume frontalmente: “O que busco é o entendimento da história, e não concordância, aprovação ou comiseração”. Esta interessante entrevista é um exemplo da importância da reflexão de alguém que conta 94 anos, ou seja, de alguém que nasceu no ano da grande revolução socialista de Outubro.
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Última atualização em Qua, 21 de Setembro de 2011 19:50 |
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Escrito por Anita Leocadia Prestes*
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Última atualização em Qua, 28 de Setembro de 2011 04:21 |
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