Miguel Urbano Rodrigues odiario.info
Transcorridas duas semanas das primeiras manifestações em Benghazi e Tripoli, a campanha de desinformação sobre a Líbia semeia a confusão no mundo.
Antes de mais uma certeza: as analogias com os acontecimentos da Tunísia e do Egipto são descabidas. Essas rebeliões contribuíram, obviamente, para despoletar os protestos nas ruas do país vizinho de ambos, mas o processo líbio apresenta características peculiares, inseparáveis da estratégia conspirativa do imperialismo e daquilo que se pode definir como a metamorfose do líder.
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Última atualização em Qui, 03 de Março de 2011 17:54 |
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La Habana, 14 feb (PL) Anita Prestes, hija del revolucionario brasileño Luiz Carlos Prestes, presidió aquí la salida de una nueva edición del volumen sobre la legendaria marcha de su padre, al frente de una guerrilla, sin ser derrotado.
Con La columna Prestes -publicado por el Fondo Editorial de Casa de las Américas-, ella ganó en 1990 el Premio Casa en el género de ensayo artístico-literario.
A la cabeza de esa guerrilla de mil 500 hombres y mujeres, comandada por una docena de oficiales del Ejército y la Fuerza Pública de Sao Paulo sumados a la rebelión, su progenitor recorrió 25 mil kilómetros a través de 13 estados brasileños durante 29 meses, en los años 20 del siglo pasado.
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Última atualização em Sex, 11 de Março de 2011 21:18 |
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Escrito por Michel Chossudovsky*
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odiario.info
O regime Mubarak pode entrar em colapso face ao vasto movimento de protesto à escala nacional. Quais as perspectivas para o Egipto e o mundo árabe?
“Ditadores” não ditam, eles obedecem a ordens. Isto é verdade tanto na Tunísia como na Argélia e no Egipto.
Ditadores são sempre fantoches políticos. Os ditadores não decidem.
O presidente Hosni Mubarak foi o fiel servidor dos interesses económicos ocidentais e assim era Ben Ali.
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Última atualização em Sáb, 12 de Fevereiro de 2011 20:12 |
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Escrito por Miguel Urbano Rodrigues
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odiario.info
O discurso de Obama sobre o Estado da União desencadeou na Europa uma torrente de elogios.
Portugal não foi excepção. Os canais de televisão, as rádios, e nos jornais os analistas da burguesia reagiram com entusiasmo à fala do Presidente dos EUA. Identificam em Barack Obama o estadista providencial que ao leme da Casa Branca vai salvar a humanidade. Registam que foi interrompido pelos aplausos dos congressistas 75 vezes e que o esboço da sua nova estratégia impressionou favoravelmente a oposição.
É compreensível a satisfação dos republicanos que dispõem agora de maioria na Câmara dos Representantes. E também os elogios dos magnatas de Wall Street e das grandes empresas. O discurso de Barack Obama assinalou uma acentuada guinada à direita da sua política. O balanço e as promessas do presidente justificam o temor de que na segunda metade do seu mandato não somente renuncie aos projectos sociais de matiz humanista que geraram esperança em milhões de estadounidenses como favoreça mais ostensivamente o capital financeiro e radicalize uma politica externa marcada pela agressividade e a ambição de hegemonia planetária.
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Última atualização em Seg, 07 de Fevereiro de 2011 02:26 |
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