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"Luiz Carlos Prestes entrou vivo
no Panteon da História.  
Os séculos cantarão a 'canção de gesta'
dos mil e quinhentos homens da
Coluna Prestes e sua marcha de quase
três anos através do Brasil.
Um Carlos Prestes nos é sagrado.
Ele pertence a toda a humanidade.
Quem o atinge, atinge-a."

(Romain Roland, 1936)


Artigos
A CONFERÊNCIA DOS PARTIDOS COMUNISTAS DA AMÉRICA DO SUL E DO CARIBE (MOSCOU, OUTUBRO / 1934) E OS LEVANTES DE NOVEMBRO DE 1935 NO BRASIL
Escrito por Anita Leocadia Prestes   

* Doutora em História Social pela UFF e professora do Programa de Pós-graduação em História Comparada da UFRJ.
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RESUMO

O artigo faz uma apreciação dos debates ocorridos e das resoluções aprovadas na III Conferência dos Partidos Comunistas da América do Sul e do Caribe, realizada em Moscou, nos dias 16 a 28 de outubro de 1934. Examina sua repercussão nas atividades do PCB (Partido Comunista do Brasil) e do Secretariado Sul-Americano da Internacional Comunista durante o ano de 1935. Discute sua real influência na preparação dos levantes de novembro desse ano. Revela que os levantes antifascistas de novembro de 1935 não resultaram de supostas ?ordens de Moscou?, conforme as versões consagradas pela História Oficial.

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OS COMUNISTAS E A CONSTITUINTE DE 1946
Escrito por Anita Leocadia Prestes   

(Por ocasião do 64º aniversário da Constituição de 1946)

RESUMO

Neste artigo faz-se uma apreciação do contexto sócio-político presente no Brasil durante o ano de 1945.  Destaca-se a atividade dos comunistas,  voltada para a luta pela convocação de uma Assembléia Constituinte livremente eleita. Com a convocação de eleições para  a  Assembléia  Constituinte, os comunistas elegem uma bancada, cuja atuação na Constituinte de 1946 é analisada no artigo.

PALAVRAS-CHAVE

Constituinte de 1946 -  PCB (Partido Comunista do Brasil)  -  Bancada comunista

Última atualização em Qua, 08 de Setembro de 2010 18:13
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A mentira na História e a compreensão da crise
Escrito por Miguel Urbano Rodrigues   

O capitalismo atravessa uma crise estrutural para a qual não encontra soluções.
Para que os povos se mobilizem na  luta contra o sistema que os oprime e ameaça já a própria continuidade da vida na Terra, é indispensável  a compreensão do funcionamento  da monstruosa engrenagem  que deforma o real, impondo à humanidade uma Historia deformada , forjada pelo capitalismo para lhe servir os interesses. Essa compreensão é extraordinariamente dificultada pela maquina de desinformação mediática controlada pelas grandes transnacionais. Nunca antes a humanidade dispôs de tanta informação; mas  em época alguma esteve tão desinformada. Nesta era da informação instantânea , as forças do capital   estão conscientes  de que a transformação da mentira em verdade é cada vez mais imprescindível à sobrevivência do capitalismo.

Última atualização em Qui, 15 de Julho de 2010 04:15
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El renacer del fascismo
Escrito por Juan Diego García   

(especial para ARGENPRESS.info)

El paulatino desmantelamiento del Estado de Bienestar en las economías metropolitanas marcha paralelo con un debilitamiento progresivo del Estado de Derecho y es cada vez mayor el divorcio entre el ideario liberal clásico y las políticas concretas que rigen la vida cotidiana. ¿Se asiste a un renacimiento del fascismo? Por doquier una economía de guerra se justifica por la necesidad de combatir un supuesto enemigo externo de dimensiones apocalípticas (ayer era el comunismo, ahora, el terrorismo) y se afianza un orden social que promueve al mismo tiempo un individualismo feroz y el gregarismo alienante, instaurando el reino del más fuerte, la ley de la selva, la competencia feroz y el principio utilitarista según el cual el fin lo justifica todo. Es la cara amarga de la sociedad capitalista y, sin duda, lo más parecido al orden fascista tradicional.

Última atualização em Sáb, 19 de Junho de 2010 20:34
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O império do consumo
Escrito por Eduardo Galeano   

O sistema fala em nome de todos, dirige a todos as suas ordens imperiosas de consumo, difunde entre todos a febre compradora; mas sem remédio: para quase todos esta aventura começa e termina no écran do televisor. A maioria, que se endivida para ter coisas, termina por ter nada mais que dívidas para pagar dívidas as quais geram novas dívidas, e acaba a consumir fantasias que por vezes materializa delinquindo.

Os donos do mundo usam o mundo como se fosse descartável: uma mercadoria de vida efémera, que se esgota como se esgotam, pouco depois de nascer, as imagens disparadas pela metralhadora da televisão e as modas e os ídolos que a publicidade lança, sem tréguas, no mercado. Mas para que outro mundo vamos mudar-nos?

Última atualização em Qua, 19 de Maio de 2010 23:33
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