Escrito por por Fernando Martínez Heredia (*)
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Conferencia Magistral en el XVII Encuentro Nacional de Solidaridad con Cuba. Oaxaca, México, marzo 2012.
Ante todo quiero expresar mi agradecimiento a los organizadores que tanto han trabajado para que pueda ser una realidad este hermoso XVII Encuentro Nacional de Solidaridad con Cuba y a las oaxaqueñas y oaxaqueños que han contribuido tanto. Saludar a las mexicanas y los mexicanos que han venido desde tantos lugares de la República, a mis paisanos de la Embajada y del Instituto Cubano de Amistad con los Pueblos. Y saludar la presencia del compañero embajador de Cuba, Manuel Aguilera de la Paz, de las autoridades y de las personalidades sociales y políticas que aquí se han reunido. El Encuentro constituye un paso más de avance de la solidaridad entre los pueblos, cualidad humana que crece, y que es un anuncio del porvenir que tendrá que conquistar la Humanidad.
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Última atualização em Seg, 19 de Março de 2012 04:53 |
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Escrito por Miguel Urbano Rodrigues
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Este início do século XXI será recordado como uma das épocas mais trágicas e belas da História da Humanidade.
Mas as actuais gerações, quando comentam os efeitos da a crise mundial que hoje atinge a quase totalidade dos povos e meditam sobre a onda de barbárie que varre o planeta, são empurradas para conclusões pessimistas. O que captam do tempo histórico em movimento é sobretudo o lado mais sombrio.
O homem realizou nas últimas décadas conquistas prodigiosas, inimagináveis em vida dos nossos avós. Já viajou até à Lua, lança sondas a planetas distantes milhões de quilómetros da Terra, sonha com a fundação de cidades terrestres no Espaço, rompe a cada dia as fronteiras do saber, prolongou a esperança de vida.
Foi entretanto breve o tempo das ilusões quando em l945 se calaram os canhões após o esmagamento da Alemanha nazi. A esperança de que a Humanidade iria entrar numa era de paz com as guerras banidas para sempre era utópica. Desde então morreram mais de 50 milhões de pessoas em guerras criminosas e em fomes cíclicas.
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Última atualização em Dom, 18 de Março de 2012 15:02 |
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Escrito por Atilio A. Boron
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En un día como hoy, hace 129 años, moría plácidamente en Londres, a los 65 años de edad, Karl Marx. Corrió la suerte de todos los grandes genios, siempre incomprendidos por la mediocridad reinante y el pensamiento encadenado al poder y a las clases dominantes. Como Copérnico, Galileo, Servet, Darwin, Einstein y Freud, para mencionar apenas unos pocos, fue denostado, perseguido, humillado. Fue ridiculizado por enanos intelectuales y burócratas académicos que no le llegaban ni a los tobillos, y por políticos complacientes con los poderosos de turno a quienes le repugnaban sus revolucionarias concepciones.
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Última atualização em Qui, 15 de Março de 2012 12:22 |
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Escrito por Jean Salem
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O filósofo marxista Jean Salem publicou recentemente um novo livro: “Eléctions, piége à cons”. Publicamos a Introdução desse importante texto, que coloca uma questão central: nos dias de hoje, em tantos lugares da Europa, é através dos mecanismos eleitorais das democracias burguesas que forças fascistas e de extrema-direita vêm assumindo uma importante parcela do poder político.
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Última atualização em Sáb, 18 de Fevereiro de 2012 14:10 |
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Escrito por Anita Leocadia Prestes*
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(Artigo publicado em “Brasil de Fato” de 12 a 18/01/2012)
Já se passaram mais de 20 anos do desaparecimento de Luiz Carlos Prestes. Tendo sido sempre coerente consigo mesmo e com os ideais revolucionários a que dedicou sua vida, sem jamais se dobrar diante de interesses menores ou de caráter pessoal, Prestes despertou o ódio dos donos do poder, que se esforçaram por criar uma História Oficial deturpadora tanto de sua trajetória política quanto da história brasileira contemporânea.
Mesmo após seu falecimento, Prestes continua a incomodar os donos do poder, o que se verifica pelo fato de sua vida e suas atitudes não deixarem de serem atacadas e/ou deturpadas, com insistência aparentemente surpreendente, uma vez que se trata de uma liderança do passado, que não mais está disputando qualquer espaço político. Num país em que praticamente inexiste uma memória histórica, em que os donos do poder sempre tiveram força suficiente para impedir que essa memória histórica fosse cultivada, presenciamos um esforço sutil, mas constante, desenvolvido através de modernos e possantes meios de comunicação, de dificultar às novas gerações o conhecimento da vida e da luta de homens como Luiz Carlos Prestes, cujo passado pode servir de exemplo para os jovens de hoje.
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Última atualização em Sáb, 14 de Janeiro de 2012 18:44 |
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