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"Luiz Carlos Prestes entrou vivo
no Panteon da História.  
Os séculos cantarão a 'canção de gesta'
dos mil e quinhentos homens da
Coluna Prestes e sua marcha de quase
três anos através do Brasil.
Um Carlos Prestes nos é sagrado.
Ele pertence a toda a humanidade.
Quem o atinge, atinge-a."

(Romain Roland, 1936)


Notícias
PC da Grécia, Grécia entra em greve! Segundo Dia: atividade da PAME de grande sucesso

Uma grande mobilização nacional, que começou ontem com uma greve de 48 horas, continua hoje, no segundo dia de greve, com as forças do movimento de classe liderando.

As bandeiras da Frente Militante de Todos os Trabalhadores (PAME) balançaram nos locais de trabalho, empresas, construções, portos, instituições públicas. Milhares de trabalhadores responderam ao chamado militante da PAME. A greve obteve sucesso! Autônomos, pobres fazendeiros, pensionistas, imigrantes e estudantes também estiveram lá.

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¿Comienza una revolución anti-capitalista?

(Por Atilio A. Boron)

En un pasaje memorable del Manifiesto Comunista

Marx y Engels sostienen que con su ascenso la burguesía desgarró impiadosamente el velo ideológico que impedía que hombres y mujeres percibieran la verdadera naturaleza de sus relaciones sociales “para no dejar subsistir otro vínculo que el frío interés, el ‘pago al contado’.” El capitalismo, decían,  “ha ahogado el sagrado éxtasis del fervor religioso, el entusiasmo caballeresco y el sentimentalismo del pequeño burgués en las aguas heladas del cálculo egoísta. … En una palabra, en lugar de la explotación velada por ilusiones religiosas y políticas ha establecido una explotación abierta, descarada, directa y brutal.” Y culminan esa sentencia diciendo que en ese mundo construido por la burguesía “todo lo sólido se disuelve en el aire; todo lo sagrado es profanado y los hombres, al fin, se ven forzados a enfrentarse, sobriamente, con sus condiciones reales de existencia y sus relaciones recíprocas.”

Última atualização em Sex, 24 de Junho de 2011 00:15
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"IGNORAMOS ESTA RECOMPOSIçãO DE OPERETA" (DO GOVERNO GREGO)

Aleka Papariga*

O KKE, com manifestações de massa em Atenas, realizou uma intervenção política directa nos últimos desenvolvimentos políticos anti-populares previstos pela plutocracia e a burguesia gregas, com uma recomposição ministerial para assegurar a gestão do capitalismo. A secretária-geral do KKE, Aleka Papariga, pronunciou-se aquando da manifestação de Atenas e sublinhou: "Exigimos eleições a fim de que o povo possa abrir uma primeira fissura no sistema político burguês. Quanto mais fraco for o governo que venha a ser formado, mais fácil será para o povo evitar o pior. "Ignoramos a intenção do primeiro-ministro de se demitir, a disposição do presidente da ND, Samaras, de formar um governo de coligação, pois o resultado de tudo isso não é senão uma recomposição ridícula. Ignoramos esta recomposição de opereta; não tem nenhuma importância que tal ministro deixe o seu posto ou que um outro tome o seu lugar. Eles fracassaram temporariamente em obter um consenso, farão uma outra tentativa. "Ignoramos as suas ameaças de que se o povo grego não se dobrar ficará sem salários e sem pensões de reforma. Eles tentam transformar os seus próprios dilemas em dilemas populares. Tentam transformar o seu pânico e o seu medo face ao desnudamento da natureza do sistema capitalista em pânico e medo populares. Quando aqueles no alto tremem, o povo em baixo deve contra-atacar com ainda mais militantismo. A crise na zona Euro é profunda, em particular na Irlanda e em Portugal.

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PORTUGAL, ESPELHO DO FUNCIONAMENTO DA ENGRENAGEM CAPITALISTA

Por Miguel Urbano Rodrigues

Apresentadas pelos dirigentes dos partidos da burguesia como acontecimento de importância transcendental, as eleições legislativas somente o foram na aparência.
O espectáculo do grande circo eleitoral, montado no contexto de uma gravíssima crise – Portugal é actualmente o único pais da Zona Euro em recessão - não exibiu inovações.
O desfecho não trouxe surpresas. A um desastroso governo do PS, responsável por uma politica neoliberal que levou o País à beira da falência, vai seguir-se um desastroso governo PSD-CDS que executará uma politica neoliberal ainda mais ortodoxa, mais humilhante, ditada de fora.
O novo primeiro-ministro cumprirá na prática o papel de intermediário do poder real, estrangeiro. A sua capacidade de decisão será mínima, como executante da política imposta pelo triunvirato (CE, FMI, e BCE), definida na Carta de Intenções imposta a Portugal, assinada pelo governo PS, pelo PSD e pelo CDS.
Inicia-se para o nosso povo um tempo de humilhação, de pauperização crescente, de fome para muitos, uma ditadura do grande capital euro-americano cuja crueldade não foi ainda plenamente avaliada pela esmagadora maioria dos Portugueses.

Última atualização em Qui, 16 de Junho de 2011 18:13
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É necessária uma luta popular organizada

por KKE

"A grande maioria dos trabalhadores, de todas as pessoas, deve declarar isto ao poder do capital: Não acreditamos em nada do que dizeis. Nós nos mobilizamos para travar pequenas e grandes batalhas e finalmente a guerra", sublinhou Alexa Papariga, dentre outras coisas, no seu discurso pronunciado no quadro de uma dinâmica mobilização de massa do KKE na noite de 25 de Maio na cidade de Larissa.

A secretária-geral do Comité Central do Partido sublinhou que hoje são necessárias lutas populares e operários mais dinâmicas e melhor organizadas, assim como é preciso alcançar pequenas e grandes vitórias. Mas deve ser claro que devemos conduzir uma luta que levará ao derrube do poder dos monopólios.

Anteriormente, numa entrevista à estação de rádio "Real FM", Aleka Papariga, respondendo a uma pergunta referente às tentativas a partir de 25 de Maio, em várias cidades gregas, de lançar mobilizações organizadas como aquelas que decorrem em Espanha, observou:





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Los dilemas de Ollanta

Por Atílio Boron

Al momento de escribir estas líneas los “conteos rápidos” de todas las encuestadoras daban como ganador, si bien por un estrecho margen, a Ollanta
Humala. De confirmarse estos anticipos el clima de renovación política y social instalado en América Latina desde finales del siglo pasado se verá
considerablemente fortalecido. Un Perú que presuntamente ... (clic abajo en Más información) abandonaría con el nuevo gobierno su postura de incondicional peón del imperio-lamentable situación a la que llegó no de la mano del conservador Alejandro Toledo sino del ex líder aprista Alan García- sería  una bocanada de aire fresco para los gobiernos de izquierda y progresistas de Nuestra América.

Última atualização em Sex, 10 de Junho de 2011 04:24
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KKE

por: resistir.info

Uma greve geral de suma importância, conduzida pela PAME (Central Sindical), foi iniciada na quarta-feira, dia 11 de Maio, contra o contínuo ataque contra os trabalhadores que vem sendo praticado pelo governo do PASOK, a União Europeia, o FMI, o Banco Central Europeu, a plutocracia do país apoiada por seus partidos. Incontáveis postos de trabalho de trabalho, público e privado, aderiram à paralisação. Fábricas, empresas, estabelecimentos de negócios, todos os media, os portos e outros sectores permaneceram fechados. Linhas de piquetes, desde a madrugada, rodearam locais de trabalho e apoiaram a greve dos trabalhadores de forma organizada e de massa. Os trabalhadores grevistas lutaram uma batalha significativa e, protegidos pela participação na greve, desafiaram o terrorismo dos empregadores, a intimidação, a decepção e o fatalismo.

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O REGRESSO DE ZELAYA E O FUTURO DA RESISTÊNCIA HONDURENHA

Regressou Mel Zelaya e o povo hondurenho explodiu de alegrai e entusiasmo. Aquela mesma gente que ao longo de dois anos gerou a maior Resistência de que há memória na América Central. Milhares e milhares de homens, mulheres e crianças nas ruas, enfrentando os militares e a polícia, expondo o corpo às balas e deixando nessa dura batalha dezenas de mortos. Desta vez, vindos de toda a parte do país, chegaram a Tegucigalpa para se reencontrarem com o seu líder. Regressou Mel Zelaya e Honduras tingiu-se do vermelho da bandeira da Frente Nacional de Resistência Popular e do azul da bandeira nacional, enquanto as palavras de ordem de “Sim, foi possível” e “Fora com o imperialismo” se misturavam com as vaias ao governo de Porfírio Lobo, enquanto entoavam esse hino universal de todos os que lutam em algum lugar deste mundo: “O Povo unido jamais será vencido”.

 

Última atualização em Qui, 02 de Junho de 2011 18:27
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Los “indignados” y la Comuna de París

Atílio Boron

Tal vez por una de esas sorpresas de la historia el gran levantamiento popular que hoy conmueve a España (y que comienza a reverberar en el resto de Europa) estalla en coincidencia con el 140º aniversario de la Comuna de París, una gesta heroica en la cual la demanda fundamental también era la democracia. Pero una democracia concebida como gobierno del pueblo, por el pueblo y para el pueblo y no como un régimen al servicio del patronato y en el cual la voluntad y los intereses populares están inexorablemente subordinados al imperativo de la ganancia empresarial.

Última atualização em Qua, 25 de Maio de 2011 06:04
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Porque haveríamos de matar a galinha dos ovos de ouro?

”SOBRE O PAQUISTÃO E A MORTE DE BIN LADEN"
Por: Tariq Alí*

Cegos pela sede de vingança, os Estados Unidos atacam um objectivo e acabam com a vida de mais um dos seus inimigos. Os seus cidadãos celebram. Os funcionários de George W. Bush dizem-nos que, no fim de contas, isto vem demonstrar que a tortura em Guantánamo dá resultados. A Europa aplaude. E os vassalos por todo o lado, incluindo o presidente do Paquistão, felicitam os EUA pela missão cumprida.

Tudo isto é um pouco insólito se tivermos em conta que Bin Laden se encontrava num lugar aparentemente seguro, próximo da academia militar paquistanesa, aí tendo residido durante seis anos. Ninguém acredita que isto poderia suceder sem conhecimento dos agentes dos serviços de informação ao mais alto nível. Um deles, com o qual tive um encontro em 2006 e que cito no meu recente livro sobre o Paquistão, confirmou-me que Bin Laden se encontrava no país e sob protecção. A pessoa em questão disse-me que os americanos apenas queriam Bin Laden morto, mas que ao Paquistão interessava conservá-lo vivo. As suas próprias palavras foram: “Porque iríamos matar a galinha dos ovos de ouro?”, referindo-se aos milhares de milhões de ajuda proporcionados ao exército em apoio e armamento. Na altura não estava seguro de que a minha fonte não estivesse a divertir-se à minha custa, desorientando-me ou desinformando-me. Mas, obviamente, estava a dizer-me a verdade.

Última atualização em Qua, 25 de Maio de 2011 05:59
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