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"Luiz Carlos Prestes entrou vivo
no Panteon da História.  
Os séculos cantarão a 'canção de gesta'
dos mil e quinhentos homens da
Coluna Prestes e sua marcha de quase
três anos através do Brasil.
Um Carlos Prestes nos é sagrado.
Ele pertence a toda a humanidade.
Quem o atinge, atinge-a."

(Romain Roland, 1936)


Notícias
O 20 DE NOVEMBRO (20N) E AS REAIS TAREFAS DOS POVOS

O combate popular e de classe, a construção de um referencial político revolucionário e a unidade na luta A antecipação de eleições foi imposta pelos estados-maiores da burguesia espanhola e internacional a um Governo PSOE que desbaratou todos os restos de credibilidade que ainda pudesse ter entre as camadas populares, e que já não lhes serve para pôr em prática o draconiano programa de mudanças em matéria de relações de trabalho, de corte de salários e pensões, de avanço nas privatizações do que resta do sector público e de liquidação de prestações sociais que têm vindo a preparar. A Reforma Constitucional foi o símbolo mais evidente da sua debilidade. Tal como dissemos no nosso comunicado: “Zapatero e Rubalcaba decidiram pôr-se a andar levando às últimas consequências o papel histórico da social-democracia – e do PSOE em particular – de servir o capital como carrasco.

Última atualização em Dom, 20 de Novembro de 2011 17:43
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FACE à ESCALADA REPRESSIVA, SOLIDARIEDADE COM “OCCUPY WALL STREET”

O movimento “Occupy Wall Street” não só persiste no seu lugar de origem como continua a alastrar a um número cada vez maior de cidades nos EUA. Em Nova Iorque, Denver, Boston, Chicago, Milwaukee, Detroit, Los Angeles e numerosas outras cidades, concentrações de muitos milhares ocupam ruas e parques, debatem e formulam reivindicações, suscitam a solidariedade e a simpatia das populações de um país onde a crise capitalista vem lançando milhões de trabalhadores para o desemprego e centenas milhares de famílias para a pobreza sem abrigo, uma vez que o sistema prossegue implacavelmente o despejo dos que deixaram de poder pagar a hipoteca das sua casas. Trata-se sem dúvida de um muito forte sinal do crescente mal-estar numa sociedade em que o fosso entre os mais ricos e a grande massa do povo não cessa de se aprofundar. Num movimento muito heterogéneo de todos os pontos de vista, há dois aspectos que é necessário valorizar: em primeiro lugar, a determinação em exprimir o protesto através da presença nas ruas, a necessidade de, através dessa presença massiva e de amplas assembleias, assumir um rosto colectivo. Em segundo lugar, o facto de o movimento, que tomou efectivamente a iniciativa da acção, ter tido a permanente preocupação de apelar à participação dos trabalhadores e das suas organizações sindicais, e estar a verificar-se que esse apelo encontra eco. A grande burguesia norte-americana tem manifestado alguma desorientação face a este movimento em evolução. Começou por o ignorar nos grandes meios de comunicação social. Depois enveredou pela caricatura e pela tentativa de voltar as populações contra os manifestantes, mas obteve resultados contrários aos que pretendia. Depois enveredou pela tentativa de cooptar o movimento. Personagens que vão de Obama a Bloomberg, passando por Al Gore e até por Lech Walesa exprimiram compreensão e simpatia. Mas os apoios que foram saudados nas ruas foram os das inúmeras personalidades progressistas que o têm manifestado, não estes apoios envenenados. Finalmente, parece ter chegado a altura da repressão generalizada. A polícia, que já actuara brutalmente em Nova Iorque, reprimiu violentamente os manifestantes em Oakland e noutras cidades, efectuando centenas de prisões e deixando alguns feridos graves. Grupos de rufias de extrema-direita participam igualmente em acções violentas, sem que a polícia intervenha. Participantes nas manifestações são despedidos pelo facto de se manifestarem. Mas a experiência destas semanas mostra que a violência policial, em vez de desmobilizar, tem tido um efeito contrário. Tem suscitado a indignação na opinião pública, tem feito crescer a solidariedade popular, tem trazido novas adesões aos protestos de massa. Por detrás destas importantes mobilizações não está o protesto efémero de meia dúzia de activistas. Está o fermentar de um justo clamor contra uma sociedade que, apresentando-se a si própria como um padrão de prosperidade e democracia, é de facto corroída internamente pelas mais gritantes injustiças e desigualdades e pela mais violenta opressão de classe. A crise está a atingir a maior potência imperialista no seu próprio coração. Qualquer que seja o desenvolvimento futuro do movimento “Occupy”, ele lançou já uma vigorosa semente e merece a activa solidariedade progressista de todo o mundo, numa altura em que, muito provavelmente, irá ter de defrontar-se com uma violenta escalada repressiva por parte da classe dominante.

Os Editores de odiario.info

 
KHADAFI MORREU COMBATENDO COM DIGNIDADE E COERÊNCIA

*Miguel Urbano Rodrigues

A foto divulgada pelos contra-revolucionários do CNT elimina dúvidas: Muamar Khadafi morreu.

Notícias contraditórias sobre as circunstâncias da sua morte correm o mundo, semeando confusão. Mas das próprias declarações daqueles que exibem o cadáver do líder líbio transparece uma evidência: Khadafi foi assassinado.

No momento em que escrevo, a Resistência líbia ainda não tornou pública uma nota sobre o combate final de Khadafi. Mas desde já se pode afirmar que caiu lutando.

Última atualização em Sex, 21 de Outubro de 2011 19:33
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DOCUMENTO APROVADO PELA ASSEMBLEIA GERAL DA CIDADE DE NOVA IORQUE

:: ODiario.info :: http://www.odiario.info ::

(NYC GENERAL ASSEMBLY ) EM 29 DE SETEMBRO DE 2011 NYCGA 2011-10-05 06:59:00 

Quando nos reunimos solidariamente para exprimir um sentimento massivo de injustiça, não devemos perder de vista aquilo que aqui nos reuniu. Escrevemos para afirmar a todos os que se sentem prejudicados pela força das corporações em todo o mundo que somos vossos aliados.

Última atualização em Qui, 06 de Outubro de 2011 21:31
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