Na madrugada de 15 de abril de 1961, aviões de combate camuflados como se fossem cubanos bombardearam os principais aeroportos militares de Cuba. As agências de notícias do império confirmavam que havia ocorrido um levante da força aérea "de Castro" e o embaixador dos Estados Unidos na ONU, Adlai Stevenson – expressão da ala mais "progressista" do Partido Democrata, menos mal! – tratou que o Conselho de Segurança desse organismo emitisse resolução autorizando a intervenção dos EUA para "normalizar" a situação na ilha. Não teve respaldo, mas o plano já estava em marcha.
|
Última atualização em Sáb, 23 de Abril de 2011 20:36 |
Leia mais...
|
Atilio A. Boron
En la madrugada del 15 de Abril de 1961 aviones de combate camuflados como si fueran cubanos bombardearon los principales aeropuertos militares de Cuba. Las agencias noticiosas del imperio informaban que se había producido una sublevación de la fuerza aérea “de Castro” y el embajador de Estados Unidos ante la ONU, Adlai Stevenson -expresión del ala más “progresista” del partido Demócrata, ¡menos mal!- trató que el Consejo de Seguridad de ese organismo emitiera una resolución autorizando la intervención de Estados Unidos para “normalizar” la situación en la isla. No tuvo respaldo, pero el plan ya estaba en marcha.
|
Leia mais...
|
Miguel Urbano Rodrigues odiario.info
Os EUA e os seus aliados repetem na Líbia crimes contra a humanidade similares aos cometidos no Iraque e no Afeganistão.
A agressão ao povo líbio difere das outras apenas porque o discurso que pretende justificá-la excede o imaginável no tocante à hipocrisia.
A encenação prévia, pela mentira e perfídia, traz à memória as concebidas por Hitler na preparação da anexação da Áustria e das campanhas que precederam a invasão da Checoslováquia e da Polónia.
Michel Chossudovsky, James Petras e outros escritores progressistas revelaram em sucessivos artigos - citando fontes credíveis - que a rebelião de Benghazi foi concebida com grande antecedência e minúcia e alertaram para o papel decisivo nela desempenhado pelos serviços de inteligência dos EUA e do Reino Unido.
|
Leia mais...
|
Por Michel Chossudovsky
VER ESTE TEXTO EM PDF |