Login
 
Home Notícias


"Luiz Carlos Prestes entrou vivo
no Panteon da História.  
Os séculos cantarão a 'canção de gesta'
dos mil e quinhentos homens da
Coluna Prestes e sua marcha de quase
três anos através do Brasil.
Um Carlos Prestes nos é sagrado.
Ele pertence a toda a humanidade.
Quem o atinge, atinge-a."

(Romain Roland, 1936)


Notícias
DO DERRUBAMENTO DE MOSSADEGH À OFENSIVA CONTRA A SÍRIA

Por Miguel Urbano Rodrigues

Recordar os acontecimentos do Irão há 70 anos ajuda a compreender a atual estratégia dos EUA para o Médio Oriente.

O discurso em que Obama anunciou que decidira bombardear a Síria inseriu-se numa política de dominação universal concebida no final da II Guerra Mundial.

Inseguro quanto à atitude do Congresso e ciente de que a maioria do seu povo condenava um ataque militar à Síria, o presidente recuou. Mas seria uma ingenuidade acreditar numa viragem da estratégia agressiva dos EUA para a Região. Nesta, o derrubamento do governo de Bashar al Assad é somente uma etapa do projeto que tem por alvo numa segunda fase o Irão, o grande país muçulmano que não se submete ao imperialismo norte-americano.

 

Última atualização em Qui, 26 de Setembro de 2013 17:17
Leia mais...
 
Victoria electoral de Allende, ofensiva terrorista y el papel de la Casa Blanca. Lecciones para el presente

(Atilio A. Boron)

El 4 de Septiembre de 1970 Salvador Allende, el candidato de la Unidad Popular -coalición formada por los partidos Comunista, Socialista y Radical y otras tres pequeñas agrupaciones políticas-obtenía la primera minoría en las elecciones presidenciales chilenas. Allende representaba la línea más radical del socialismo chileno y durante la década de los sesentas había demostrado en los hechos su profunda solidaridad y amistad con el pueblo y el gobierno cubanos, al punto tal que cuando se crea la OLAS, la Organización Latinoamericana de Solidaridad, para defender a la cada vez más acosada Revolución Cubana la presidencia de esta institución recayó en las manos del por entonces senador chileno. Tres candidatos se presentaron a las elecciones del 4 de Septiembre: aparte de Allende concurría el candidato de la derecha tradicional, y ex presidente, Jorge Alessandri; y el de la desfalleciente y fracasada democracia cristiana, Radomiro Tomic, mal posicionado debido al fiasco que había sido la tan mentada “Revolución en Libertad” con que Washington había querido sofocar la rebeldía popular incesantemente impulsada a nivel continental por el ejemplo luminoso de Cuba. Al final de la jornada el recuento arrojó estos guarismos: Allende (UP), 1,076,616 votos; Alessandri (Partido Nacional), 1,036,278; y Tomic (DC), 824,849. Pero la legislación electoral de Chile establecía que si el candidato triunfador no obtenía la mayoría absoluta del voto popular el Congreso Pleno debía elegir al nuevo presidente entre los dos más votados. A nadie se le escapaba la enorme significación histórica que asumiría la consolidación de la victoria de Allende: sería el primer presidente marxista de la historia, que llegaba al poder en un país de Occidente, ¡y nada menos que en América Latina!, en el marco de las instituciones de la democracia burguesa y en representación de una coalición de izquierda radical. El impacto en la derecha latinoamericana y mundial de la victoria de Allende fue enorme, y tremendas presiones desestabilizadoras se desataron desde la misma noche de su victoria.

Leia mais...
 
~FIM DA AGRESSãO DOS EUA CONTRA A SíRIA!

Workers World (Editorial) 2013-08-29 07:01:00 Antes de falar dos pormenores da última grande mentira, Mundo Operário [Workers World] denuncia qualquer ataque aéreo ou com misseis contra a Síria como um crime de guerra internacional. Fazemos um apelo a todas as forças dos Estados Unidos contrárias à guerra para fazerem frente e dizer «não» a este acto de agressão. O imperialismo estadunidense está prestes a lançar uma nova guerra. Esta, a última de uma longa série de guerras de agressão, é dirigida contra a Síria. Enquanto escrevemos, quatro destroyers estadunidenses, cada um com 90 misseis cruzeiro, navegam no Mediterrâneo oriental para poder lançar estas cargas mortíferas contra o povo sírio. Como nas anteriores agressões dos Estados Unidos contra a Jugoslávia, Iraque e Líbia, Washington apresentou uma enorme mentira para justificar uma agressão injustificada e ilegal contra o povo sírio. Na Jugoslávia, o pretexto, que se provou mais tarde ser falso, foi que o governo sérvio estava a cometer um «genocídio» contra a etnia albanesa de Kosovo. Na Líbia, o governo de Moammar Gadhafi foi acusado de estar prestes a cometer um massacre em Bengasi – outra grande mentira inventada pelas forças dos Estados Unidos e daNato. E já todos sabemos que não se encontraram «armas de destruição massiva» no Iraque. É verdade que há uma terrível guerra civil na Síria. Mas as forças que participam na luta armada contra o governo sírio foram armadas e financiadas pela Arábia Saudita e outras monarquias do Golfo, Turquia e outras potências da NATO – todas aliadas do imperialismo estadunidense. São responsáveis pelas 100.000 mortes e milhões de refugiados deste conflito. O governo sírio negou categoricamente o uso de gás venenoso. Não temos problema algum de nos unirmos a milhões, se não milhares de milhões de pessoas que em todo o mundo acreditam em Damasco, em vez dos compulsivos mentirosos do campo imperialista. O imperialismo estadunidense tem um historial de inventar qualquer pretexto para justificar as suas agressões. As suas mentiras têm por fim dar cobertura à sua trajectória de gastar biliões de dólares na maquinaria de destruição mais massiva da história, enquanto nada faz pelas massas em todo o mundo. Em todo o mundo foram exibidos vídeos que mostram muitos civis mortos. Os meios de comunicação imperialistas difundem-nos na esperança de justificar uma intervenção imperialista em nome dos bandos criminosos que lutam contra o governo sírio. Mostrarão realmente estes vídeos as vítimas do gás sarin? Não há peritos que confirmem esta acusação. E mesmo que sejam verdadeiros, provam que o governo sírio seja o responsável? O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia sustenta que a verdadeira fonte destes assassínios são os próprios «rebeldes» - forças ultra reacionárias contrárias ao governo que são conhecidas por matar civis sírios que pertencem a uma religião ou seita diferente. Atribuem-se aos rebeldes a utilização de gás sarin numa tentativa de culpar o governo de Bashar al-Assad e provocar a intervenção directa do imperialismo. O próprio momento em que se verificou esta crise também é muito suspeito. Os «rebeldes» tiveram uma série de derrotas militares e conflitos armados entre eles. Não conseguiram criar um comando central. Além disso, uma equipa de inpecção das Nações Unidas acabava de chegar a Damasco. Por que teria o governo sírio escolhido este momento para fazer o que os Estados disseram que originaria uma intervenção? Só os «rebeldes», ou como Damasco diz, os «terroristas», poderiam beneficiar com isto. O governo de Washington afirma que «relutante» em intervir directamente. Mas os factos no terreno – e nos marés próximos – apontam para a possibilidade de outra guerra feita pelos EUA na região. Qualquer pessoa que deseje deter este assalto contra o povo sírio – e isto também é um assalto às condições de vida dos trabalhadores e de todas as pessoas pobres nos próprios Estados Unidos – deve estar preparada para fazer frente a esta nova agressão. Para quem lhe interessar os argumentos contra a versão oficial dos EUA, chamamos a sua atenção para um vídeo preparado por Press TV.

Pode ser visto tinyurl.com/mfdcsgu. Este texto foi publicado em: http://www.workers.org/articles/2013/08/25/stop-u-s-aggression-syria/

 

:: ODiario.info :: http://www.odiario.info ::

 
Mercosur, Unasur y la indecisión del Brasil

(Por Atilio A. Boron *)

Las últimas semanas fueron pródigas en acontecimientos reveladores delos alcances de la contraofensiva desplegada por Washington a los
efectos de dinamitar los diversos procesos integracionistas en marcha en Latinoamérica. Hoy por hoy el Mercosur y la Unasur son los blancos
más obvios, pero la CELAC está también en la mira y en cuanto demuestre una mayor gravitación en los asuntos del hemisferio será también ella objeto de los más encarnizados ataques. Una de las armas más recientemente pergeñadas por la Casa Blanca ha sido la Alianza del
Pacífico, engendro típico de la superpotencia para movilizar a sus peones al sur del Río Bravo y utilizarlos como eficaces  “caballos de
Troya” para cumplir con los designios del imperio.  Otra alianza, la “mal nacida” según el insigne historiador y periodista argentino
Gregorio Selser, la inventó a comienzos de los sesentas del siglo pasado John F. Kennedy para destruir a la Revolución Cubana. Aquella,
la Alianza para el Progreso, que en su momento dio pábulo a algunos pesimistas pronósticos entre las fuerzas anti-imperialistas, fracasó
estrepitosamente. La actual no parece destinada a correr mejor suerte. Pero derrotarla exigirá, al igual que ocurriera con su predecesora, de
toda la firmeza e inteligencia de los movimientos sociales, las fuerzas políticas y los gobiernos opuestos –en diversos grados, como
es evidente al observar el panorama regional- al imperialismo. Flaquezas y debilidades políticas y organizativas unidas a la credulidad ante las promesas de la Casa Blanca, o las absurdas ilusiones provocadas por los cantos de sirena de Washington, señalarían el camino de una fenomenal derrota para los pueblos de Nuestra América. (Clic abajo en Más Información para continuar)

Última atualização em Qui, 26 de Setembro de 2013 17:23
Leia mais...
 
<< Início < Anterior 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Próximo > Fim >>

Pagina 25 de 55